Actas

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O género do texto medieval. Actas do Colóquio Organizado pela Secção Portuguesa da Associação Hispânica de Literatura Medieval

ÍNDICE

Teresa Amado
«Os géneros e o trabalho textual»

Américo António Lindeza Diogo
«Lírica galego-portuguesa. Genologia e generalizaçã

Maria do Rosário Ferreira
«Nomina sunt res? Do poder reificador das designações genéricas no corpus da lírica galego-portuguesa»

Ângela Correia
«A jura como prova na cantiga de amor galego-portuguesa»

Júlia Dias Ferreira
«Romance e paródia em Chaucer»

Cristina Almeida Ribeiro
«O Libro del Caballero Zifar e o titubear do romance»

Ana Sofia Laranjinha 
«Um microscosmo textual? O episódio do Pentecostes do Graal na Demanda portuguesa»

Fernando Figueiredo
«O maravilhoso na Crónica Geral de Espanha de 1344»

Isabel Barros Dias
«Modelos heróicos num fluir impuro»

Aires A. Nascimento
«Traduzir, verbo de fronteira nos contornos da Idade Média»

Isabel Dias
«De como o Mosteiro de S. Vicente foi redundado»

Arnaldo Espírito Santo
«Marcas genológicas de um comentário: Apríngio de Beja»

Manuel Francisco Ramos
«A Memória In Sancta et admirabili Victoria Christianorum como fonte da Chronica d'el Rei D. Affonso IV»

António Fournier 
«A Crónica da fundação do Mosteiro de S. Vicente: memória e ideologia»

Maria Manuela Ribeiro de Almeida Gomes
«O Livro da Montaria de D. João I de Portugal no contexto dos tratados medievais de caça»

Maria João Almeida
«Crónica de cidade. Particularidades de género no texto de Fernão Lopes»

Albano Figueiredo
«A ideia de historiografia e sua materialização genológica em Gomes Eanes de Zurara»

Ana Paiva Morais
«Alguns aspectos da retórica do exemplo: lógica do modelo e hipóteses da ficção do exemplum medieval»

Paulo Alexandre Cardoso Pereira
«Mudações da Fortuna: o exemplum medieval e a retórica da História»

Margarida Madureira
«Género e significação segunto o Orto do Esposo»

Ana Maria Machado
«A leitura hagiográfica no Orto do Esposo e a hermenêutica implícita na Legenda aurea»

Cristina Sobral
«Um autor ignorado e a recepção da hagiografia no século XV»

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